sábado, 25 de julho de 2009

O Conturbado treino oficial para o GP da Hungria



A classificação para o Grande Prêmio da Hungria teve diversos destaques. Fica secundária a pole position de Fernando Alonso, só conhecida 10 minutos após o término da corrida, pois o computador entrou em pane. Tampouco a 13ª posição de Rubens Barrichelo, não se qualificando para a parte final do treino. O grande destaque, infelizmente negativo, é o acidente com Felipe Massa.

No Q2, após ter cravado o oitavo tempo, o piloto tentava melhorar sua marca e uma peça presa ao carro de Rubens Barrichello se solta e, na pista, vai em direção do brasileiro. A peça atinge sua cabeça, deixando inconsciente, com o carro descontrolado atravessa toda a pista e bate na área de escape junto aos pneus. Pelas informações até o momento, o piloto passa bem.

Nem se pode dizer que é culpa de alguém, foi apenas uma casualidade. Nesses 19 anos acompanhando de fórmula 1, nunca vi algo parecido. Provavelmente, ele não irá disputar o GP amanhã.

A corrida de amanhã não terá o mesmo sabor, o acidente com o piloto ferrarista nocauteou o treino e trouxe um ar melancólico ao grande prêmio.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Treino livre de sexta-feira para o GP da Hungria

As duas sessões de treino foram dominadas pela Mclaren. No primeiro treino, o mediano Heikki Kovalainen fez o primeiro tempo e seu companheiro, Lewis hamilton, fez o terceiro melhor tempo. Na segunda sessão foi a vez de Hamilton cravar a melhor marca e Kovailainen anotar o segundo tempo. Será que a Mclaren supreende nesse grande prêmio?

Os brasileiros não foram bem. Rubinho na primeira sessão chegou em 13º e na segunda marcou o 7º tempo, atrelando sua performance a quantidade de combustivel no carro. Já Felipe Massa no primeiro treino foi o 8º e no segundo 18º, a Ferrari já abriu mão deste campeonato e se prepara para a próxima temporada. O último brasileiro, Nelsinho Piquet, marcou o 17º na primeira sessão de treino da sexta e 15º na segunda parte do treino.

Os testes de sexta-feira não indicam parâmetros de como será o treino classificatório, vamos aguardar para, aí sim, tentar um prognóstico para a corrida no domingo. Lembrando, o circuito de Hungaroring é travado e uma boa posição de largada é essencial para o sucesso na corrida.

Amanhã o treino oficial para a formação do GP da Hungria, às 9h, transmissão pela TV Globo.

Meio de campo: um jogo de quebra-cabeça

Tão certo quanto as folhas das árvores caem no outono, garotos tremem diante de garotas, e velhinhos do cambalacho curtem um Viagra, o Corinthians, nesse Brasileirão, tem seguido uma ordem clara: no primeiro tempo joga razoavelmente bem, faz seus gols, e, no segundo, cai de produção, dá espaço ao adversário, e passa sufoco. Ontem, contra o Vitória, não foi diferente.
No primeiro tempo, o jogo pendeu levemente para um domínio do Corinthians. As duas equipes marcavam bem, anulando as principais jogadas do oponente, e, quando isto ocorre, leva vantagem a equipe que possui o brilho individual. Neste caso, desequilibraram a favor do Corinthians a qualidade dos passes de Ronaldo e Douglas (primeiro e segundo gols), e a polivalência dos volantes-meias Elias e Jucilei. Tudo estava sob controle até que uma falha de posicionamento da defesa corinthiana (fruto das constantes mudanças na equipe, segundo Mano), possibilitou o gol do Vitória, o gol que apontava para pressão no segundo tempo.
E não deu outra. O Vitória veio com tudo para cima do Corinthians que, estranhamente, parecia aceitar a pressão, inerte aos avanços do clube bahiano. Foram vários os momentos em que o Vitória esteve perto do empate. A pressão diminuiu apenas perto do fim do jogo, com a saída de Douglas, para a entrade de Moradei, fortalecendo a marcação; depois disso, o Coringa chegou a ter duas oportunidades de ampliar o placar, até o apito final, que sacramentou a vitória alvinegra.
Como acho que é muito fantasmagórico apenas dizer que o time sofre pressão no segundo tempo, ensaio, aqui, uma análise tática do porquê isso acontece. Todos sabem que o Corinthians joga num 4-3-3, com dois atacante móveis (J. Henrique e Dentinho), e um fixo (Ronaldo). Sobram, portanto, 3 no meio de campo, dentre os quais dois marcam e atacam (ontem Elias e Jucilei), e um ajuda na marcação, mas ataca mais do que marca (Douglas). A meu ver, alguns técnicos do Brasil manjaram este esquema, e têm feito o seguinte: pedem para um lateral defender como lateral, mas atacar como meia, confundindo a marcação corinthiana, e ganhando, no ataque, mais um homem no meio. Ontem, quem fez essa função foi Leandro Domingues, jogador habilidoso que deu um verdadeiro nó na defesa do Timão. Uma forma do Mano anular esta tática seria pedir
para que um de seus atacantes acompanhasse este "homem surpresa" do time adversário; porém, tal escolha poderia abrir buracos pelas laterais de campo.
Deixo este quebra-cabeça para o Mano resolver...

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Judia de mim, judia...

Hoje, como vem sendo o costume, eu deveria, neste espaço, escrever algumas linhas sobre o jogo que será realizado logo mais, aqui em Sampa: Corinthians X Vitória. Porém, confesso, ando desanimado. O desânimo tem, digamos, duas frentes: uma delas, relativa à penúria do futebol brasileiro propriamente dito, outra, relativa à penúria, financeira e intelectual, do meu Timão. Financeira, pois até o capiroto sabe que o Coringão tem dívidas; intelectual, pois não houve, da parte desta diretoria, ações aceitáveis e inteligentes para o incremento da renda. Aumentar preço de ingresso é ação de guerrilha; provoca danos ao torcedor, patrimônio do clube. "Contratar" jogadores fatiados entre empresários soluciona o problema por um tempo, porém, chega a hora de vender; um monte de gente lucra, e ao time resta uma parca porcentagem, que não paga o peso que os jogadores tinham no esquema tático. Tudo isso sem contar que até dirigentes do meu Corinthians estavam interessados na venda de jogadores; gente que se locupleta descaradamente.
O jogo de hoje? Pouco interessa. Interessa, antes, como em uma semana um time foi de favorito ao título a candidato ao rebaixamento.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Vida pós-quarta

A rodada desta quarta-feira tem um destaque especial para arbitragem. Primeiramente, vou falar dos jogos e finalizar com este assunto que sempre chama atenção da torcida.

O Santos venceu o Atlético Paranaense por 1x0 com gol de Neymar. Jogo de um ataque aqui, outro ali, outro acolá... enfim, nada muito chamativo. Acredito que o Luxemburgo terá muita dificuldade para moldar a equipe, já que a matéria prima não é de primeira.

O Palmeiras conheceu sua primeira derrota. No Serra Dourada, perdeu de 2x1 para o Goiás, destaque novamente a Diego Souza, que infernizou a defesa adversária e deixou sua marca. O jogador, até o momento, é o craque do brasileiro - na minha opinião. A derrota não quer dizer que o time do Palestra Itália jogou mal, apenas enfrentou um time fortíssimo e que, certamente, lutará pelo título. Hoje, o Goiás ocupa a 7ª posição no campeonato.

O jogo Internacional x São Paulo teve um primeiro tempo favorável a equipe gaúcha, não... não estou dizendo isso pelos dois gols irregulares, mas pela péssima partida que apresentava o Tricolor. Não atacava e não defendia, os gols, embora irregulares, mostram a fragilidade da defesa. No segundo tempo a história mudou, o time marcou mais a frente, Dagoberto jogando quase como um meia e Hernanes vindo de trás, assim surgiu o primeiro gol. O segundo foi pura sorte. Nesta partida o São Paulo deu lampejos de um time, mas precisa melhorar.

Agora a arbitragem, neste mesmo jogo Inter x São Paulo os impedimentos no primeiro e segundo gols do Inter são claros. Ainda, teve um pênalti inexistente sobre o Richarlyson anotado a pouco mais dos 40 minutos do primeiro tempo, na cobrança houve invasão de jogadores do São Paulo e Internacional e, o árbitro, só acusou do jogador do São Paulo, fazer o quê!
Pelo amor de Deus, comissão de arbitragem reciclem juiz de futebol Rodrigo Nunes de Sá e os auxiliares Hilton Moutinho Rodrigues e Claudio José de Oliveira Soares, o futebol brasileiro agradece.


Confirmação, ascensão, recuperação

Na medida do possível, com meu coração corinthiano pra lá de irritado, farei hoje o pré-jogo dos três paulistas do Brasileirão. E, como para bom entendedor pingo é letra, já deu para perceber que, no título, sugiro as tônicas que considero dominantes nos jogos de hoje.
No Sul, o São Paulo, em fase de reestruturação, pega o Inter, time montado, mas titubeante. Valendo dinheiro, apostaria no Inter, óbvio. Porém, não podemos esquecer duas coisas: a íncrivel capacidade que o Tite possui de estragar os times que monta, e a boa e velha sorte, que ajuda o São Paulo nos momentos mais difíceis, e que brilhou como nunca em 2008; quando o time ganhou o Brasileiro já em má fase. Se o São Paulo ganhar, confirma a recuperação.
O Palmeiras, do interino Jorginho, provavelmente tentará fazer uma exibição de gala, que encha os olhos do recém contratado técnico Muricy Ramalho; é sempre bom agradar o chefe. Apesar de o Goiás ser osso duro, creio que dê Palmeiras, que a cada dia confirma um pouco mais sua ascensão. Alguém duvida que Muricy será tetra-campeão?
Enfim, na Vila Famosa, o Santos terá oportunidade única de se recuperar e, assim, facilitar um pouco o trabalho de Luxemburgo: o Atlético Paranaense é um time limitado e confuso que depende demais das bolas de Paulo Baier, o vovô encrenqueiro, e, pasmem, das jogadas aéreas de Rafael Moura. O que pensar de um time que depende desses dois? Dá Santos.

terça-feira, 21 de julho de 2009

A estranha relação entre futebol e política




O conteúdo foi inspirado em debate ocorrido em uma comunidade do S.P.F.C no Orkut.


Costumeiramente, seja nas eleições municipais, estaduais ou federais, nos deparamos com esportistas se candidatando a cargos públicos. Fora outras personalidades como ex-apresentadores, pastores, atrizes pornôs, etc... Mas, aqui, vamos nos concentrar nos representantes do futebol.


No entanto, não é de hoje que existe essa sintonia. Em 1970, quando a seleção brasileira conquistou o tricampeonato de futebol, os jogadores receberam pela conquista um automóvel fusca e 20 mil dólares do então governador de São Paulo, Paulo Maluf. Gratificação paga, claramente, com dinheiro público. E, nessa época, o Brasil era ditado pelo regime militar, fora à turbulência econômica do país.


Mais recentemente, o caso mais chamativo, acredito eu, é o ex-jogador do Corinthians/Coritiba, Dinei. Em 2008, ele concorreu a vereador com o mote “Corintiano vota em corintiano”, sem apresentar propostas de mandato, acompanhado de uma faixa na cabeça com a frase “Eu nunca vou te abandonar”, apoiando sua candidatura ao clube de futebol. Esta campanha de Dinei – Pasmem! – lhe rendeu mais de 22 mil votos, porém não foi eleito. Wladimir e Ademir da Guia, outros ex-jogadores, também concorreram e não tiveram êxito. O dirigente São-paulino, Marco Aurélio Cunha, foi o único que obteve sucesso entre os boleiros com pouco mais de 38 mil votos.


Ainda podemos citar os rumores sobre a construção do Morumbi – não comprovado e sem nexo, na minha opinião – com dinheiro público e, ainda, o suposto apoio corintiano a Dilma Rousseff, na campanha presidencial de 2010, em troca o presidente Lula auxiliaria o clube na construção de um estádio. Fora muitos outros casos.


Enfim, o importante nesta discussão não é falar se Palmeiras, Santos ou São Paulo é beneficiado, mas sim a natureza do futebol. E, principalmente, saber até que ponto essas relações na influem no resultado final da partida e/ou gestão na do seu município, estado ou país.



Fonte SPFCpedida

Vermelho.org

Uol

Péle.net

Congresso em foco

O coração, negociações e dúvidas

A paixão do torcedor é irredutível a números. Mesmo jogadores medianos, como Tupãzinho e Wilson Mano, acabaram por ser, devido a lances do destino, elevados à condição de heróis, ganhando para sempre um lugar no coração da massa; o que dizer então de jogadores assumidamente técnicos, que realmente vestiram a camisa e honraram a paixão do torcedor em campo? Neste caso, penso, é preciso vestir o luto, e assumir a perda como quem assume uma fase inescapável da vida, caso do elenco corinthiano atual: preparava-me psicológicamente há tempos para a saída de alguns deles. Ontem, saíram Cristhian e André Santos.
Uma forma de superar o luto seria pensar no lucro; afinal de contas, é sabido que o Timão precisa de dinheiro. Mas, além de ser difícil para o torcedor colocar o coração na calculadora (como disse acima), é duro saber que o Corinthians possui apenas 33% dos valores negociados, e que, ao que tudo indica, destes 33%, 10% serão do empresário Carlos Leite, intermediário da negociação, e todo-poderoso-executivo desde que Mano assumiu o Coringão. Ou seja, além de perdermos, temos de conviver com a parca receita gerada, e com contratos e participações nebulosos de empresários. Sem contar que dizem por aí que o Fener é mau pagador... Parece que principalmente nos problemas o Corinthians pode ostentar o lema de "o mais brasileiro".
Restam, agora, as dúvidas, para as quais talvez não exista melhor porta-voz do que Larissa Beppler, do blog Preto no Branco (http://larissabeppler.wordpress.com/):

- Com que time o Corinthians buscará o penta no Brasileiro e a Libertadores no Centenário?

- Por quanto os atletas foram negociados com um clube tão abaixo do nível de ambos?

- Se Marcelo Oliveira também está em vias de ser transferido, quem restará na lateral-esquerda do time?

- Caberá ao Jucilei, que já mostrou o seu potencial na meia, a missão impossível de suprir a ausência do insubstituível Cristian?

Ao que acrescento:

– Outros sairão? Será então um desmanche?

– Quando a diretoria vai começar a se coçar?

– Por acaso, pensam que só o Ronaldo conseguirá levar o time?

Seria bom obter, rapidamente, alguma resposta.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Por fora

Retirado do Blog do Paulinho: http://blogdopaulinho.wordpress.com/

Muricy Ramalho era o primeiro nome do Santos para o lugar de Vagner Mancini.

Dois motivos o fizeram desistir da idéia, mesmo após o Peixe ter praticamente acertado sua contratação.

O primeiro foi a maneira como ele iria receber este salário.

Marcelo Teixeira, com a honestidade habitual, queria pagar a maior parte dos vencimentos no chamado “Caixa 2”, ou “por fora”, como é conhecida esta atitude.

Muricy teria pedido também a dispensa de dois funcionários ligados a V(W)anderlei(y) Luxemburgo, os mesmos que infernizaram a vida de Mancini.

Não foi atendido.

Desta maneira só restou ao clube recorrer àquele que possui o perfil ideal para aceitar estes tipos de proposta.

Na verdade, a história de que o Madureira receberá metade do que Muricy havia acertado não passa de lorota.

A verdade está contada nas linhas acima.

Impressões pós-rodada

O ano é 2008. O Corinthians, na segunda divisão, nada de braçada. O comportamento básico do time é fazer um gol, e não necessariamente recuar, mas valorizar mais a posse de bola para fazer o adversário correr, abrir espaços, e, então, permitir o segundo, e terceiro gols. Em casa, no Pacaembu, o enredo é um pouco diferente: empurrado pela massa, o time é normalmente menos frio, e pressiona mais o adversário, começando o rito do toque de bola apenas depois do segundo gol. Consciente de seu potencial, o time incrementa seu poder de concentração até os limites da vaidade: por vezes, a equipe passa a impressão de que pensa poder decidir o jogo a qualquer momento, por isso, não precisa se esforçar muito.
Ledo engano.
Os times da Série A são extremamente mais técnicos que os da Série B, portanto, possuem maior capacidade de reação, e o modelo de competição por pontos corridos não permite "sonecas": no final, ganha o time que conseguiu disputar a maior parte dos seus jogos com grande intensidade. Tensão é a palavra-chave do técnico tri-campeão brasileiro, Muricy Ramalho. Não moleza.

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Tinha tudo para ser o San-São mais pobrinho dos últimos tempos... E foi. Se o São-Paulo arriscou mais (talvez por estar diante de sua – pequena – torcida), deve a vitória mais ao iluminado Whashington do que a superações táticas.
De qualquer forma, nesse jogo foi possível entender o centro da discórdia tricolor: o time joga, sim, melhor com um centroavante fixo pé-de-boi, como o Coração Valente, do que com um jogador mais móvel, à la Borges.
Vale lembrar, porém, que é difícil entender o motivo da contratação de Whashington; Borges foi fundamental em 2008, marcando praticamente um gol por jogo nas rodadas finais do Brasileiro... É fácil entender o ciúme.

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Quando Beluzzo foi eleito, pensei: "Ta aí! Os porcos vão ter um baita dum presidente...". Porém, sua administração tem sido marcada por momentos de hesitação, como o atual, no qual relutam em não efetivar Jorginho. Acorda, chiqueiro!

domingo, 19 de julho de 2009

Fim de rodada 12ª rodada

Este domingo foi eletrizante para os clubes paulistas. O Corinthians venceu fora de casa, o São Paulo ganhou o San-São e o Barueri atropelou o Náutico.
O time do Parque São Jorge enfrentou o Cruzeiro no Mineirão e venceu por 2x1. Contando que o Cruzeiro jogou boa parte do tempo com 10 jogadores e quase empatou no final do jogo, o Corinthians não fez uma boa partida, apesar da vitória. Seria indicios de uma queda de rendimento ?
No clássico dos mediocres, o menos pior venceu. Com dois gols de Washington, o tricolor respira um pouco melhor. Entretanto, ainda não se pode dizer que o São Paulo jogou futebol, chegou perto, mais ainda tem que se esforçar mais.
E o Barueri, hein? Goleou o Náutico em casa, surpreendente.

O novo líder

Na abertura da 12ª rodada do campeonato, Palmeiras e Santo André fizeram um belíssimo jogo no Parque Antartica. O time alviverde venceu por 1x0, gol de Diego Souza.
O Santo André até jogou bem, mas cansou de perder gol. Marcelinho Carioca, fez uma partida acima da média, atormentando Marcos. Suas cobranças de faltas, sempre de longe, deram trabalho para o goleiro do Palmeiras.
Com a vitória, o Palmeiras assume temporariamente a ponta do campeonato.