domingo, 4 de outubro de 2009

O passado bate à porta?

O ano é 2009. Semi-finais do Paulistão. O Palmeiras, então sob comando de Luxemburgo, era favorito no duelo com o Peixe. Foi o primeiro colocado da fase classificatória, mostrando um futebol muitas vezes convincente.
O resultado todos sabemos: a armada verde caiu diante da velocidade e empenho santistas, o que gerou a primeira rachadura no trono luxemburguino, que viria a arrebentar pouco tempo depois.
Apesar de um elemento importante dessa razão ter trocado de lado (Luxemburgo, hoje, é o técnico santista), é impossível não tecer nenhuma comparação: novamente, o Palmeiras, em melhor fase e num momento decisivo, enfrenta o Santos, aparentemente mais frágil. O Santos precisa vencer, se não para buscar a Libertadores, ao menos para dar uma resposta à torcida. Ao passo que uma derrota para o time da Baixada empolgaria sobremaneira o principal perseguidor do Palmeiras, o São Paulo. Há todos os motivos para um bom jogo, hoje, na Vila.
E todos os motivos para muita choradeira e preocupação na segunda-feira.

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