quarta-feira, 10 de março de 2010

Retrancar ou não retrancar, eis a questão?

Hoje, pela Copa Libertadores da América, Corinthians e São Paulo viajam para jogarem seus destinos.
No Paraguai, o São Paulo deve ter pela frente uma parada fácil, pois o Nacional, time da casa, perdeu suas duas primeiras partidas pela competição. No mínimo, os resultados indicam que o time é mal formado. É preciso ver, porém, se a equipe possui capacidade de reação, e aí reside o perigo da partida: tanto o time paraguaio, quanto o time paulista sabem que a partida de hoje é decisiva; se o Nacional perder está fora. Mesmo havendo o perigo da superação, contra um time fraco, numa partida decisiva, sem altitude, aposto no São Paulo.
Na Colômbia, o Corinthians, ainda em busca de afinação, coloca em teste, mais uma vez, seu time "ideal". Perceba que o planejamento foi tão burro que esse dito time ideal só pegou bucha: Racing na estreia da Liberta (sempre um jogo nervoso), Santos na Vila, e agora, o Independiente a 26000 metros! Ou seja, que time vai pegar confiança enfrentando apenas pedreira?
Outra questão a abordar é o fato de que o Corinthians, hoje, entrará montando uma senhora retranca, jogando como moça virgem em puteiro: medo danado de perder o cabaço. Não vejo como inteligente esse tipo de tática. Como já disse o Luxa de áureos tempos: "Quem entra pra empatar, perde a vontade de ganhar".
Dá-lhe MASno Meneses!

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