quinta-feira, 11 de março de 2010

Mais vale um passarinho na mão...

Assim, orquestrada, podemos resumir as declarações dos corintianos em Bogotá. Depois do empate em 1 x 1, com a equipe do Independiente

No jogo, assim como um gavião pronto a dar o bote, o Corinthians estudou o adversário desde os primeiros momentos da partida, não sofreu com a altitude e não foi encurralado em seu campo. No entanto, o time brasileiro jogava com 10, pois Ronaldo e todo o seu peso ficaram de lado. O lúcido e destemido Jorge Henrique era um dos jogadores mais perigosos; armava, corria o campo inteiro e marcava, enfim a alma do time.
Já o adversário pouco fez, a maior arma do time colombiano era pela esquerda com o ala Valência, tanto que a jogada do gol saiu do seus pés.
O Corinthians jogou bem, poderia ter sido mágico, porém é exigir demais de uma equipe que vem apresentando muito pouco no ano. Falhas individuais, falta de vibração e raça, não tem sido marca registrada desse time. Será que apenas um futebol burocrático e cadenciado é capaz de conquistar a américa?


Corrigindo o post do blogueiro Jeferson, o Tricolor joga hoje com o Nacional do Paraguai, às 19h, horário de Brasília. Pela primeira vez no ano Ricardo Gomes terá o time completo a disposição. É hora de mostrar trabalho...

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Copa do Brasil

Passeio. Essa palavra serve para definir o confronto entre Santos e Naviraiense. Com um espetáculo dos garotos, o peixe avança na Copa. Com isso podemos dizer que o time se torna o grande favorito? - Acredito que sim.
Os santistas entraram terminados, pensando no embate contra o Palmeiras, no próximo Domingo, pelo Campeonato Paulista, resultado: 10 x 0. Coitado do Naviraiense pagou o pato.
Que venha o Verdão!

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