Hoje, às 17h, na Arena Barueri, o São Paulo encara, com seu time ideal, o badalado Santos, de Neymar, Paulo Henrique e... Robinho. Sim, pois quem duvida que, com o time ganhando ou perdendo, Dorival Junior o colocorá no segundo tempo, nem que seja apenas para dar umas pedaladas.
Porém, há outros ingredientes, até mais importantes, para esse clássico.
O Santos, dos quatro grandes, é o único que ainda não passou por um verdadeiro teste. Até o São Paulo já passou por um, quando enfrentou a Portuguesa. Tudo bem: é obrigação golear times fracos, e isso o Santos vem fazendo, mas será interessante observar o ataque do Santos contra uma defesa forte, e bem postada.
E o São Paulo, por sua vez, enfrentando um adversário qualificado, busca resolver qualquer tipo de dúvida ou ansiedade de sua torcida em relação ao time que jogará a Libertadores. Se vencer, apaga as chamas da incerteza, e tem tudo para começar embalado a Liberta.
Imperdível.
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O Palmeira encara, às 17h, o Bragantino, em Bragança Paulista, dando graças a San Genaro por ter, de novo junta, a dupla Diego e Cleiton no time. Juntos, eles tornam a equipe verde visivelmente mais forte, e capaz de conjugar o verbo sacudir, de "sacudir a poeira".
Porém, cuidado: Marcelo Veiga é especialista em retrancas, e o embate não será fácil.
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Ontem à tarde, no Pacaembu, o Corinthians fez o que deveria ter feito há algum tempo já: goleou um time fraco.
Falando sério: a maioria dos times do Paulista não serve como teste, e, por isso, quando enfrentados, devem ser goleados. É a única maneira do time mais forte mostrar para sua torcida que as coisas estão num bom caminho.
Os pontos positivos, ontem, foram a bela partida de Roberto Carlos, e o fenomenal empenho de Jorge Henrique. O time não respira sem ele.
O ponto negativo foi o lado direito da defesa, que, com Alessandro e Chicão, conseguiu tomar um sufoquinho do frágil Sertãozinho.
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